É o ano de 2034. Sob as ruínas do pós-apocalíptico de Moscou, nos túneis do Metro, os remanescentes da humanidade são cercados por ameaças mortais de fora - e dentro. Mutantes perseguir as catacumbas abaixo da superfície desolada, e caçar em
meio aos céus envenenados acima.

Mas ao invés de posição unida, a estação-cidades do Metro está trancado em uma luta pelo poder supremo, uma máquina do Juízo Final dos cofres militares de D6. Uma guerra civil está se mexendo que poderia acabar com a humanidade da face da terra para sempre.

Como Artyom, castigada pela culpa, mas impulsionado pela esperança, você tem a chave para a nossa sobrevivência - a última luz em nossa hora mais escura ...

Principais Características:

A emocionante, a história-driven first person shooter, Metro: Last Light é a sequela altamente antecipada para aclamado Metro 2033 cult clássico de 2010
Experiência emocionante combate com um arsenal exótico de hand-made armas contra os inimigos mortais - humanos e mutantes - e usar de cautela para lançar ataques sob a cobertura da escuridão
Explore o mundo pós-apocalíptico do Metrô de Moscou, um dos mais imersiva, mundos atmosféricos já criado
Lutar por cada bala e cada último suspiro em uma mistura claustrofóbico de survival horror e FPS jogabilidade
Tecnologia de última geração ostentando iluminação deslumbrante e física estabelece uma nova referência gráfica no console e PC

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Jogos com cenários pós-apocalípticos existem aos montes no mundo dos games, mas são poucos os que conseguem utilizar essa situação extrema para contar uma boa história. Metro: Last Light dá continuidade à história iniciada em Metro 2033, colocando o jogador em uma Rússia devastada por uma guerra nuclear.
Agora, o novo jogo deve não só continuar a trama, mas também consertar os defeitos do anterior e apresentar uma experiência satisfatória. Será que a 4A Games e a Deep Silver conseguiram realizar essa tarefa com sucesso ou seria melhor ter deixado tudo nas profundezas de uma Moscou devastada pela radiação?
Um universo em constante movimento
O maior trunfo de Metro: Last Light não é a sua agradável e competente jogabilidade, mas sim o universo criado em Metro 2033 e, agora, expandido no novo game. Não são apenas os cenários devastados que chamam atenção, mas sim toda a construção das cidades subterrâneas e a maneira como os personagens “vivem” nelas.
É comum você passar por um grupo de pessoas e elas estarem em uma conversa sobre qualquer assunto. A chance de você pegar “o bonde andando” e apenas entender trechos do diálogo, quase sempre interessante, é enorme. Independente do que você fizer como jogador, as cidades subterrâneas e a superfície destruída de Moscou continuam agindo como se nada estivesse acontecendo. Você não é o centro das atenções, o cenário é.
É muito comum em jogos de aventura e FPS vermos cidades inteiras reagirem de verdade apenas às ações do personagem principal. Enquanto isso não acontece, os habitantes ficam andando de um lado para o outro, sem um propósito. Em Metro: Last Light, percebe-se logo nos primeiros momentos que você é apenas mais uma pessoa, uma pequena peça em uma máquina que pode funcionar sem a sua presença.

Isso deixa a experiência de jogo muito melhor, já que apresenta algo mais próximo do mundo real. Ainda existem os acontecimentos que só acontecem graças à sua intervenção, mas todo o resto já estava em movimento antes de você chegar ao local.

Outro elemento que apenas ajuda na construção da ambientação do game é a sua história. Metro: Last Light é uma sequência direta de Metro 2033, que, por sua vez, é baseado no livro do autor russo Dmitry Glukhovsky. Apesar de existir uma sequência literária chamada "Metro 2034", o game tem uma (excelente) história própria e nova.
O título é cheio de momentos de reflexão moral, com o personagem principal questionando suas ações, assim como momentos de crítica política. Se você espera um jogo um pouco mais adulto, Metro: Last Light pode ser uma boa pedida.
Tantas ações e botões e tudo funciona como deveria
Muitas vezes, jogos de FPS têm em sua jogabilidade o seu melhor elemento, mas, em alguns casos, o número exagerado de funções acaba atrapalhando tudo. Ainda bem que Metro: Last Light tem seus comandos bem distribuídos, deixando o game divertido de se jogar.

Além dos habituais botões de tiro, correr, recarregar, ativar e se abaixar, existem comandos para ativar máscaras, dínamos, selecionar tipos de armas etc. Tudo funciona como deveria e dificilmente você achará as ações “encavaladas”.
De um modo geral, os controles respondem muito bem, o que ajuda bastante na hora de você entrar em um tiroteio ou resolver passar por uma área sem que os inimigos percebam a sua presença.
Escolha como você quer confrontar seus inimigos
Em Metro: Last Light, ao chegar a uma sala cheia de inimigos, você tem algumas opções de como reagir à situação. Você pode sair feito um louco, atirando e distribuindo balas como se fosse dia de São Cosme e Damião, como acontece na maioria dos FPS.

Se preferir, você pode transitar pelas sombras, apagando luzes e desacordando (ou eliminando) inimigos na surdina. Essa mudança na maneira como você joga deixa o título mais interessante, já que o modo como você passa de uma parte pode ser totalmente diferente da forma como seu amigo passou. Os soldados “normais” podem ser colegas conversando sobre o trabalho, tendo apenas pistolas e rifles para se defender, mas, dependendo da forma como você avança, a situação muda e surgem outros inimigos com armaduras e armamento pesado para eliminar a sua ameaça.
Se isso não fosse suficiente, além dos soldados que você encontrará pela frente, Artyon, o personagem principal do jogo, também encontrará monstros mutantes para eliminar. No momento em que eles aparecem, Metro: Last Light chega a lembrar levemente Half-Life 2, jogo clássico da Valve.

Gráficos realmente impressionantes
Quando foi lançado, Metro 2033 se tornou um daqueles jogos perfeitos para testar a configuração de um computador. Queria saber se a máquina era realmente potente? Bastava rodar o game e ver como ela se saia.
Com Metro: Last Light, as coisas se tornaram mais justas em relação aos consoles e PCs atuais, mas isso não significa uma queda na qualidade gráfica do título. Nós testamos o jogo em um PlayStation 3 e no PC, e em ambas as plataformas ele mostrou um belo cuidado visual.

Desde a construção de cenários, passando por efeitos de luz e detalhes de roupas e armamentos, percebe-se que a 4A Games teve bastante trabalho na produção do jogo. Como era de se esperar, a versão de PC apresenta gráficos mais precisos e bonitos, impressionando bastante com a física aprimorada, graças à engine proprietária 4A Engine.
Mesmo assim, você pode jogar Metro: Last Light em qualquer plataforma e ainda aproveitar os belos gráficos do jogo.

“Inteligência” artificial!
Metro: Last Light poderia ser um candidato a jogo do ano se não fosse por alguns problemas que tiram o seu brilho. Metro 2033 era um bom game, mas que tinha uma inteligência artificial estúpida. Esperava-se que sua sequência tivesse acabado com isso, mas, infelizmente, os seus inimigos ainda são bobos.
Imagine a seguinte situação: você é um soldado e está patrulhando um corredor com um companheiro. Vocês não estão exatamente lado a lado, mas conseguem notar a presença um do outro.

Você olha para a parede enquanto conversa trivialidades com o seu amigo, quando, de repente, ele cai do seu lado, vítima de um tiro na nuca. O tiro foi dado com uma arma equipada com silenciador, mas saiba que ele caiu exatamente ao seu lado e poderia ser visualizado pela sua visão periférica. A reação normal seria notar aquilo na hora e ficar em alerta, correto? Não é assim que funciona em Metro: Last Light.
O soldado demora uns bons 4 segundos para notar que seu companheiro, com quem estava conversando, caiu morto no seu lado, quase no seu pé. Para o jogador que prefere pouco desafio sem ter que mudar o jogo para o “Easy”, isso pode não incomodar, mas, com o tempo, as coisas começam a se tornar ridículas.
Se isso não fosse suficiente, quando você pensa que todos os soldados agem dessa maneira, ao se aproximar de alguém pelas sombras é possível que o soldado não só note a sua presença, como todos os seus companheiros também o façam. Isso vai acabar gerando um tiroteio no qual, possivelmente, você se tornará uma peneira.
Isso não é exclusivo dos soldados, já que os monstros também não são os seres mais espertos do universo de Metro: Last Light. Apesar de isso fazer sentido, o padrão “vou atacar apenas em linha reta” de alguns inimigos transforma os conflitos em ações mecânicas e sem muita emoção.

Nós já elogiamos os gráficos de Metro: Last Light, mas existe um elemento dele que realmente irrita quando você vai analisar. É comum encontrar pessoas conversando e você sente vontade de acompanhar alguns diálogos.
Nesses diálogos, os ânimos podem ficar exaltados, sendo que personagens podem estar bravos ou assustados. Suas bocas se movem para casar com as vozes, mas o resto do rosto deles fica completamente parado. É compreensível que criar animações faciais para todos os NPCs do game seria um trabalho absurdo, principalmente para o modesto estúdio ucraniano, mas é assustador ver alguém gritar com outra pessoa enquanto mantém uma expressão de estátua.

Metro: Last Light surgiu como um dos sobreviventes do fim da THQ e mostrou que a Deep Silver fez um grande negócio ao adquirir o game. Um FPS que consegue entregar algo além de tiroteios e headshots, o título consegue mexer com o jogador na medida certa, entregando uma experiência madura e empolgante desde os primeiros momentos nos subterrâneos de Moscou.



















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